Quarta, 04 de Novembro de 2015 - 16:50
Poeta baiano recebe Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional
por Ailma Teixeira
João Filho no lançamento, em 2014 | Foto: Reprodução/ Cemanos de Itabuna
O poeta baiano João Filho recebeu o Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional na categoria Poesia. Em “A Dimensão Necessária”, o poeta natural de Bom Jesus da Lapa apresenta seis séries de poemas inéditos, que começaram a ser escritos em 2006. No momento, o autor está em Buenos Aires para apresentar alguns poemas do livro que serão publicados em uma revista argentina. Na volta, vai direto para Manaus participar do Seminário de Literatura.
“A Dimensão Necessária”, livro publicado em meados de 2014, é parte de uma coletânea da editora Mondrongo, sediada em Itabuna, no sul da Bahia. “Essa série se dedica a divulgar esses poetas, já conceituados dentro do meio literário, que começaram a divulgar seus livros no final dos anos 1990”, detalha Gustavo Felicíssimo, editor e fundador da editora. A Mondrongo nasceu há quatro anos, em 2011, como um “braço editorial” do Teatro Popular de Ilhéus. Hoje, a editora possui mais de 120 títulos publicados dentre poesias, contos, romance e ficção. Eles contam também com um selo destinado especificamente aos livros infantis.
Com o prêmio de Melhor Livro de Ficção, em 2014, pela União Brasileira dos Escritores, Felicíssimo não poupa elogios à editora. “Você pode não acreditar, mas hoje nós somos uma das três editoras mais relevantes do Estado da Bahia”, afirma. A Mondrongo foi premiada com o livro “Canção de Ninar Estátuas” do autor carioca Luiz Poeta. De acordo com o editor, essa foi uma das poucas obras publicadas de autores de outros estados.
“A Dimensão Necessária”, livro publicado em meados de 2014, é parte de uma coletânea da editora Mondrongo, sediada em Itabuna, no sul da Bahia. “Essa série se dedica a divulgar esses poetas, já conceituados dentro do meio literário, que começaram a divulgar seus livros no final dos anos 1990”, detalha Gustavo Felicíssimo, editor e fundador da editora. A Mondrongo nasceu há quatro anos, em 2011, como um “braço editorial” do Teatro Popular de Ilhéus. Hoje, a editora possui mais de 120 títulos publicados dentre poesias, contos, romance e ficção. Eles contam também com um selo destinado especificamente aos livros infantis.
Com o prêmio de Melhor Livro de Ficção, em 2014, pela União Brasileira dos Escritores, Felicíssimo não poupa elogios à editora. “Você pode não acreditar, mas hoje nós somos uma das três editoras mais relevantes do Estado da Bahia”, afirma. A Mondrongo foi premiada com o livro “Canção de Ninar Estátuas” do autor carioca Luiz Poeta. De acordo com o editor, essa foi uma das poucas obras publicadas de autores de outros estados.
Capa do livro "A Dimensão Necessária" | Foto: Reprodução
No resultado, divulgado nesta quarta-feira (4), no Diário Oficial da União (DOU), há predominância de editoras independentes. Apenas as categorias “Romance”, que elegeu a autora Tércia Montenegro com o livro “Turismo para Cegos” (Companhia das Letras), e “Literatura Juvenil”, que elegeu Mario Teixeira com “A Linha Negra” (Editora Scipione) foram exceções. Os demais eleitos representam editoras menores, como o livro "Sem Vista Para o Mar" (Editora Edith), da autora Carol Rodrigues, premiado na categoria “Conto”. A obra é finalista da categoria no Prêmio Jabuti 2015.