Luz velada que faz íntimo o dia.
Que atento seja o meu recolhimento.
Que a mais leve a mais longínqua
vibração ecoe em mim.
Que eu seja o próprio ar
que integra a pulsação do universo.,
subtilezas da luz, secreta aragem.
Agripina Costa Marques. Diário intermitente. Lisboa: Ed. de Autora, 1996, p.19.